sábado, 22 de janeiro de 2011

Verão Arte Contemporanêa - Belo Horizonte - 2011


VAC 2011 – Quinta Edição



Compreender o nosso tempo através de um recorte cultural que respeite as diversidades expressivas e abra espaço para novos formatos na criação artística. Nosso objetivo é atender à demanda da produção cultural de Belo Horizonte e a diversidade de linguagens, reunindo artistas e pensadores, das áreas de teatro, dança, música, artes visuais, cinema, literatura, moda, gastronomia e ecologia.

Nesta quinta edição, que acontecerá entre os dias 15 de janeiro e 20 de fevereiro de 2011, Belo Horizonte terá uma programação que ocupará 24 espaços culturais com apresentações de mais de 42 grupos ou artistas. Confirmando a expansão deste projeto promissor integra o VAC (2011) a área da ecologia, como novidade desta 5a edição. Vá e Veja!

Confira as atrações no site:

http://www.oficcinamultimedia.com.br/vac2011/

II Exposição no Foto em Pauta - Tiradentes - MG



A II Exposição Coletiva de fotografia em Tiradentes no Foto em Pauta terá como objetivo promover a diversidade de olhares dos fotógrafos nascidos ou atuantes no nosso Estado. Temos certeza que o festival será um marco na fotografia mineira, trazendo para cá nomes expressivos do cenário nacional para uma troca de experiências, idéias e compartilhamento de vivencias.

Fiquei super lisongeada de poder participar, serei um dos nomes que comporão a exposição no périodo de 17 a 20 de fevereiro de 2011.

Colocarei mais informações assim que possível!



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

100 câmeras vintage lindas -


Meu amigo Xisto (artista e amigo da Guignard) indicou para mim este blog ,como sabem meu pai tem um acervo de cameras antigas, uma coleção muito bacana. Reconheci algumas que estão no blog dentro do acervo. Se vc gosta, vale a pena dar uma conferida neste blog.

http://photo.tutsplus.com/articles/inspiration/100-beautiful-vintage-camera-photographs/

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Presépio da Dona Iria e do Seu João

A 1ª vez que entrei na casa da Dona Iria e do Seu João (moradores de Santa Luzia), fiquei estarrecida com a beleza dos objetos de antiguidade que guardam em sua casa. Mas fui ali por um motivo especial... Como queria retomar a tradição do présepio em minha família fui visitar um dos presépios mais famosos da cidade.

Em uma sala enorme de sua casa, guarda todo o trabalho de Seu João, que começa a construir seu presépio um mês antes do Natal. Não pense que écoisa fácil, o presépio do casal ocupa toda a sala. É fascinante! A 1ª visão é realmente encantadora,são muitos detalhes caprichosamente pensados. Quem vai uma vez não deixa de ir mais, ainda mais recebendo todo o carinho deste casal. Não é difícil Dona Íria nos receber com docinhos, bombons  e toda atenção para os visitantes.

Realmente é um passeio que recomendo na época do Natal em Santa Luzia. Este ano levei meu tio e primos para visitá-los. Vejam algumas fotos!


Os primos reunidos ♥

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Tempos de Amores

Amo fazer vídeos.
Fazia algum tempo que queria fazer um desta canção da Érica Santos.
Quando minha amiga a compôs estavamos vivendo no mesmo local, fazendo um trabalho missionário em uma cidade chamada Félicio dos Santos (no Vale do Jequitinhonha - MG), naqueles dias pude vivenciar esta música sendo trabalhada por ela e nosso companheiro e amigo de equipe Lister Saldaña.

Esta música então, vem cheia de recordações de um tempo maravilhoso que vivemos ali no Vale, onde buscávamos o noivo (Jesus) em 1º lugar diante de todas as coisas. Eram momentos tão íntimos que só poderia surgir uma canção como esta ,uma canção que falasse de Cristo como o Amado das nossas almas.

Dedico este vídeo ao amado Samuel, companheiro de equipe que logo depois que voltamos do Vale nos deixou, mas sempre viverá em nossos corações. Recordando, trazemos a memória um tempo de grande intimidade com Deus em nossas vidas.

O importante é viver cada momento como se fosse único em nossa vidas.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A fotografia Subjetiva e a moderna Fotografia

Texto da Revista STUDIUM - Revista eletrônica da UNICAMP sobre fotografia

A fotografia subjetiva e a moderna fotografia:


(Celso Guimarães – Revista STUDIUM –UNICAMP)


O filósofo Merleau-Ponty escreveu que nossos olhos são mais receptores para as luzes, as cores e as linhas: processadores do mundo que têm o dom do visível.

Nos últimos anos, vive-se um delírio em torno do status da imagem, seja em cinema, televisão, fotografia ou na cultura em geral. O homem está vivendo muito mais da imagem do que se servindo delas.

Diferentes autores como, por exemplo, Vilém Flusser (1983), consideram que, nos dias de hoje, há uma idolatria das imagens em detrimento de seus significados. Essa imagicização obscurece os objetivos para os quais foram produzidas. Por outro lado, o homem está deslumbrado com a imagem técnica, porém não pelo seu lado emancipador social, mas pelo lado vulgar, corriqueiro. Do homem de Lascaux até os nossos dias, a imagem "jamais celebra outro enigma senão o da visibilidade", como escreve Merleau-Ponty (2004;20), entretanto, ao inventar a imagem técnica, sua interlocutora do conhecimento científico-artístico-político, o homem criou o seu veículo, o apparatus ou aparelho[1]. Em uma visão ontológica, aparelhos, pode-se dizer que são os "(...) objetos trazidos da natureza para o homem" (Flusser,1983;25). O conjunto deles objetiva a cultura na qual se situam os instrumentos.

No início, os instrumentos eram prolongamentos dos órgãos do corpo e, depois da revolução industrial, passaram a ser técnicos, viraram máquinas, invertendo a sua posição de variáveis para relativamente constantes e a maioria das pessoas passou a viver em função delas, sendo que só uma minoria as possui em uma visão sócio-política.

O aparelho fotográfico - instrumento - pertence à categoria na qual os seus significados de trabalho não mais se moldam à visão tradicional do trabalho - fabril. Na fotografia não se trabalha, se age. Seus resultados são mensagens, informações não consumíveis, mas sim para serem lidas, contempladas, analisadas, referências futuras de decisões, entre outros. São atitudes apropriadas à cultura pós-industrial, em que sua atividade é "produzir, manipular e armazenar símbolos e é exercida por aparelhos", como descreve o filósofo.

Nos dias de hoje, os “aparelhos fotográficos”, a manipulação e o armazenamento da imagem ganharam novos aliados que democratizaram o estado da arte numa progressão alucinante. Obviamente, o vulgar e os populares participam desse mundo da ação. Diga-se de passagem que não há neste comentário nenhum preconceito. O hábito do uso da imagem amplia o grupo de pessoas que antes eram impossibilitadas de usar o seu poder de apreender e de ampliar aquilo que vale a pena ser olhado, como uma gramática do ver. (...)

Continue lendo no próprio site da Revista:
 
http://www.studium.iar.unicamp.br/31/5.html